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"As boas obras não tornam bom o homem, mas o homem bom pratica boas obras. As obras más não tornam mau o homem, mas o homem mau pratica obras más".

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sábado, 6 de março de 2010

Pixel

Pixel ou Píxel[1] (sendo o plural píxeis) (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possivel atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes. Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim por diante.



Serigrafia

Serigrafia ou silk-screen é um processo de impressão no qual a tinta é vazada – pela pressão de um rodo ou puxador – através de uma tela preparada. A tela, normalmente de seda, náilon ou poliéster, é esticada em um bastidor de madeira, alumínio ou aço. A "gravação" da tela se dá pelo processo de fotosensibilidade, onde a matriz preparada com uma emulsão fotosensível é colocada sobre um fotolito, sendo este conjunto matriz+fotolito colocados por sua vez sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido, e os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotosensível que foi exposta a luz.
É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. Também pode ser feita de forma mecânica (por pessoas) ou automática (por máquinas).
A serigrafia caracteriza-se como um dos processos da gravura, determinado de gravura planográfica.
A palavra planoográfica, pretende enfatizar que não há realização de sulcos e cortes com retirada de matéria da matriz. O processo se dá no plano, ou seja na superfície da tela serigráfica, que é sensibilizada por processos foto-sensibilizantes e químicos. O princípio básico da serigrafia é relacionado freqüentemente ao mesmo princípio do estêncil, uma espécie de máscara que veda áreas onde a tinta não deve atingir o substrato (suporte).
O termo serigrafia (serigraph, em inglês) é creditado a Anthony Velonis, que influenciado por Carl Zigrosser, crítico, editor e nos anos 1940, curador de gravuras do Philadelphia Museum of Art, propôs a palavra serigraph (em inglês), do grego sericos (seda), e graphos (escrever), para modificar os aspectos comerciais associados ao processo, distinguindo o trabalho de criação realizado por um artista dos trabalhos destinadas ao uso comercial, industrial ou puramente reprodutivo.
Velonis também escreveu um livro em 1939, intitulado Silk Screen Technique (New York: Creative Crafts Press, 1939) que foi usado como "how-to" manual de outras divisões de posters. Ele viajou extensivamente orientando os artistas da FAP sobre a técnica da serigrafia.
[editar] História
Loja de serigrafia (especializada em estampas indíginas), em Araxá.Desde os tempos mais remotos, existe, no Oriente, o estêncil (pl. estênceis, em inglês stencil) para a aplicação de padrões (modelos, espaços seqüenciais) em tecidos, móveis e paredes.
Na China os recortes em papel (cut-papers) não eram só usados como uma forma independente de artefato, mas também como máscaras para estampa, principalmente em tecidos.
No Japão o processo com estêncil alcançou grande notabilidade no período Kamamura quando as armaduras dos samurais, as cobertas de cavalos e os estandartes tinham emblemas aplicados por esse processo. Durante os séculos XVII e XVIII ainda se usava esse tipo de impressão na estamparia de tecidos. Aos japoneses é atribuída a solução das “pontes” das máscaras: diz-se que usavam fios de cabelo para segurar uma parte na outra.
No Ocidente registra-se no século passado, em Lyon, França, o processo (de máscaras, recortes) sendo usado em indústrias têxteis (impressão a la lyonnaise ou pochoir) onde a imagem era impressa através dos vazados, a pincel. No início do século registravam-se as primeiras patentes: 1907 na Inglaterra e 1915 nos Estados Unidos, e o números de impressos comerciais cresceu muito. Na América, os móveis, paredes e outras superfícies eram decorados dessa maneira.
Foram raros os artistas que utilizaram o processo como ferramenta para a execução de gravuras, ou de trabalhos gráficos. Theóphile Steinlein, um artista suíço que vivia em Paris no início do século (morreu em 1923) é um dos poucos exemplos do uso da técnica. Neste período da grande depressão de 30, nos EUA os esforços do WPA - Federal Art Projects, estimularam um grupo de artistas encabeçados por Anthony Velonis a experimentar a técnica com propósitos artísticos. Os materiais e equipamentos baratos, facilmente encontrados sem grandes investimentos foram algumas das razões que estimularam os artistas a experimentar o processo. Entre eles, citamos Bem Shahn, Robert Gwathmey, Harry Stenberg. Tais artistas iniciaram um importante trabalho de transformar um meio mecânico, cujas qualidades gráficas se limitavam às impressões comerciais, numa importante ferramenta para desenvolver seus estilos pessoais. O sentido desse esforço inicial estendeu-se aos artistas dos anos 1950, incluindo os expressionistas abstratos e os action painters, como Jackson Pollock.
Até Marcel Duchamp, que não era exatamente um artista-gravador, nos deixou um auto-retrato de 1959, uma serigrafia colorida que está no MoMa (Museum of Modern Art, Nova York).
No fim da segunda guerra mundial, quando os aviões americanos aterrizaram em Colónia (Alemanha), com suas fuselagens decoradas com emblemas e comics em serigrafia, surgiu o interesse europeu pela técnica.
As barreiras e definições estabelecidas que tratavam a serigrafia como “manifestação gráfica menor” só foram eliminadas no fim dos anos 1950, início dos 1960. O grande responsável por isso foi o processo fotográfico utilizado através da serigrafia e novos conceitos e movimentos artísticos, além do avanço tecnológico (ver Pop art, Op art, Hard-edge, Stripe, Color-field, Minimal Art). Os primeiros artistas que se utilizaram do processo procuravam tornar mais naturais e menos frias as impressões. Foram ressaltados, entre outros, dois pontos básicos da técnica: (1) sua extrema adaptabilidade que permite a aplicação sobre qualquer superfície inclusive tridimensional, muito conveniente para certas tendências artísticas (2) e suas especificidades gráficas próprias, ou seja características gráficas que apenas a serigrafia pode proporcionar.
Da necessidade de artistas como Rauschemberg, Rosenquist, Warhol, Lichtenstein, Vasarely, Amrskiemicz, Albers, Indiana e Stella, houve o desenvolvimento contemporâneo do processo em aplicações artísticas. Novos conceitos foram associados às idéias tradicionais e o estigma “comercial” da serigrafia tornou-se uma questão ultrapassada

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Screenprinting-example-obin.jp

Margem de Sangramento

``Margem de Sangramento é um termo relacionado a impressão que descreve o que é impresso fora dos limites da página após seu corte. A margem de sangramento é a parte ao redor de seu documento que minimiza o efeito do erro no alinhamento do papel para a impressão ou no corte do papel.
Nos EUA e Reino Unido essa margem é normalmente de 1/8 polegada enquanto na europa o comum fica entre 3 a 5 milímetros. Isso pode variar de uma gráfica para outra, algumas pedem medidas específicas que em geral são publicadas em seus websites.

Pantone

Pantone Inc., a multi-milionária empresa está sediada em Carlstadt, New Jersey, e é conhecida pelo seu sistemas de cor, utilizado na indústria gráfica.
A Pantone foi fundada em 1962 por Lawrence Herbert, que foi director da companhia. Inicialmente, Pantone era uma pequena empresa que fabricava cartões de cores para companhias de cosméticos. Rapidamente, Herbert adquiriu a Pantone e desenvolveu o primeiro sistema de cores em 1963.
Entre os primeiros produtos estavam os Guias Pantone, que consistiam num grande número de pequenos e finos cartões (aproximadamente com 5 cm), impressos num dos lados com uma série de cores relacionadas e então unidos num pequeno livro. Por exemplo, uma determinada página poderia conter certo número de amarelos variando em luminância desde claro a escuro. Edições anuais dos Guias Pantone são editadas visto que as tintas utilizadas em cada edição com o tempo degradam-se. Em teoria, a ideia do sistema Pantone é escolher as cores desejadas dos guias e então utilizar os números para especificar de que forma é que se vai imprimir o output. Por exemplo, podemos pedir à empresa que impressa o trabalho utilizando a cor Pantone 655 e a empresa terá instruções sobre como produzir a cor 655 no seu equipamento. Desta forma, o produto final será exactamente o pretendido. Recomenda-se que os Guias Pantone sejam substituídos anualmente. Os Guias Pantone de diferentes edições muitas vezes têm cores diferentes de outras edições. Uma solução é a digitalização, com a utilização da libraria Pantone em espectrofotómetros. Desta forma, os utilizadores poderiam medir o valor da cor e compará-lo com o valor Pantone directamente, sem ter que o comparar com a versão impressa do guia.
Na realidade, existem inúmeras diferenças subtis na forma como os diferentes equipamentos produzem um determinado espectro de cores. Materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que ecrãs de computador usam o sistema RGB, e o acerto entre os dois pode ser extraordinariamente difícil. Enquanto que o sistema Pantone funciona bastante bem entre equipamentos de diferentes tipos, a transição de ecrã para impressão - a forma como a maioria da publicações são hoje produzidas - ainda é vista por muitos como um acto de tentativa e erro.
As cores Pantone, descritas pelo seu número, encontraram também lugar na legislação, particularmente na descrição das cores das bandeiras. O Parlamento da Escócia debateu uma medida para definir que a Bandeira escocesa seja definida como Pantone 300. Da mesma forma, outros países como Canadá e Coreia do Sul indicam cores Pantone específicas para utilização aquando da produção das bandeiras. Desconhece-se se os legisladores sabem que as cores Pantone podem variar ou que a ciência da cor tem hoje formas muito mais exactas de definir uma determinada cor.
A lista de números de cor e valores da Pantone é pertença da propriedade intelectual da Pantone e o uso gratuito da lista não é autorizado. É por este motivo que as cores Pantone não são suportadas em software livre como GIMP e Inkscape, e muitas vezes não estão presentes em soluções de software de baixo custo

Web-to-print

Web-to-print, também conhecido com Web2Print, é um processo de pré-impressão que integra que conteúdos digitais online à impressão gráfica. Através deste processo, gráficas, agências e clientes podem criar, editar a gerenciar remotamente a pré-impressão de templates e gerar ao final do processo arquivos em PDF para impressão.
Web-to-print está orientada para usuários corporativos ou consumidores finais. Ambos poderão ter acesso público ou restrito através de sites com ambientes estruturados para edição e personalização. Dentro destes ambientes, os clientes podem escolher modelos pré-concebidos, com opção de editar fontes, textos e imagens, tendo como produto final a personalização destes modelos para impressão.
Quando uma impressora digital é utilizada para a produção final, o modelo normalmente é transformado em um arquivo PDF que serve como matriz de impressão.
Os materiais produzidos através de Web-to-print incluem cartões de visita, catálogos, folders, artigos de papelaria, entre outros impressos personalizados.

Cromolitografia

Cromolitografia é um método da litografia através da qual os desenhos são impressos em cores. Os exemplares mais refinados conseguem uma boa aproximação do efeito da pintura. O termo deriva do grego chroma (cor), lithos (pedra) e gráfico (de graphein, desenho).
A técnica foi desenvolvida prinicpalmente pelo litógrafo alemão-francês Godefroy Engelmann de Mulhouse (1788–1839) que patenteou o procedimento em 1837.

Arte-finalista

Arte-finalista é o profissional que finaliza tecnicamente uma peça de design ou publicidade para o fim a que se destina (impressão digital, off-set, serigrafia, jornal, revista, etc.) pois o seu suporte e execução pode influenciar tecnicamente o resultado final.
Há vários campos em que um arte-finalista deve ter conhecimentos, como a paginação, a pós-produção de imagem, a leitura e desenvolvimento de desenhos técnicos e noções mínimas de produção, seja esta gráfica ou audiovisual. Hoje em dia é também essencial que se tenha conhecimentos profundos de algumas das ferramentas digitais à disposição (Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe InDesign, Freehand, CorelDraw, Acrobat, etc.).
Normalmente, o fim da linha de um trabalho dentro de uma agência, é o departamento de arte-final, pelo que a margem de erro deve ser nula. Este tipo de responsabilidade deve levar o arte-finalista a ser cuidadoso, rápido e atento ao mais pequeno pormenor. Por exemplo, num anúncio de jornal os textos a branco sobre fundo de cor ou imagem não devem ser inferiores a 7pts, mas se os mesmos se destinarem a uma revista, com papel de melhor qualidade, poderão ser a corpo 7pts. Na area serigrafica, o arte finalista tem que saber de muitas coisas em relação ao trabalho, por exemplo se for uma peça de vestuário, tem que saber qual o tipo de tecido quantas cores vão ser aplicadas na arte e qual o tipo de poliester que será utilizado para a melhor definição da arte no tecido.
Existe também, o arte finalista de história em quadrinhos e ilustrações editoriais, cuja função consiste em dar acabamento no desenho a lápis para que possa ser reproduzido e publicado. Através de diversas técnicas e estilos, é possível conseguir inúmeros resultados no estudo de preto e branco com a utilização do nanquim. Vários são os materiais usados para fazer arte-final, como, pincel, bico de pena e canetas técnicas, se utilizando de técnicas de traço, texturas, luz, sombra, e efeitos gráficos à mão livre, seja para desenhos em estilo infantil, heróis, cartoon, mangá ou artístico.

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